sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Esfoliante caseiro de açúcar e óleo de coco

Há cerca de mês e meio, dei por mim a precisar de um esfoliante corporal, mas com zero vontade de me meter num centro comercial, cheio de humanos para o ir comprar.
Lembrei-me de já ter ouvido falar de esfoliante caseiro feito com açúcar e, depois de uma breve pesquisa no Pinterest, encontrei uma receita que apenas necessitava de dois ingredientes que tinha cá em casa: açúcar branco e óleo de côco.


Coloquei uma chávena de chá de açúcar branco num frasco de vidro que tinha cá por casa.
Como na temperatura ambiente o óleo de côco estava sólido, aqueci cerca de meia chávena de óleo de côco durante 15 segundos no microondas e adicionei um pouco mais para completar a medida. 
Adicionei o óleo de coco ao frasco onde já tinha colocado o açúcar e misturei com a ajuda de uma colher de chá. 
Esperei que arrefecesse um pouco mais e fechei o frasco, que depois coloquei numa das prateleiras do chuveiro.

Tenho usado uma vez por semana e resulta mesmo muito bem. Para além de esfoliar, o óleo de côco acaba por deixar a minha pele suave e hidratada. 
É simples, barato, eficaz e amigo do ambiente.

Se quiserem optar por outros ingredientes também resulta com outros óleos (como o azeite) e açúcares. Deixo aqui a página por onde me guiei.


Tenham um óptimo fim-de-semana!


Com amor,
Catarina


domingo, 13 de dezembro de 2020

"Conversas entre amigos" de Sally Rooney

Depois de devorar "Normal People", pesquisei sobre mais bibliografia da autora e o "Conversations with friends" despertou-me a curiosidade, pelas opiniões tão positivas sobre o mesmo.
Tinha as expectativas altas e, talvez por isso, continue a preferir o primeiro livro que li da autora, mas não deixou de ser uma leitura prazerosa.
A narrativa acontece na perspectiva de Frances, uma aluna da Faculdade de Letras, de 21 anos que escreve poesia e a declama com a sua amiga (e ex-namorada Bobbi). Ambas conhecem Melissa, uma fotógrafa cerca de uma década mais velha que se interessa pela arte delas e que as introduz ao marido, Nick.
A narrativa decorre muito à volta destas quatro personagens, sendo que Rooney demonstra mais uma vez a sua mestria em escrever sobre relações e diálogos que poderíamos ouvir na vida real, poéticos mas crus.
Gostei bastante do final, embora ache que não me tenha ligado tanto às personagens como em "Normal People", o que atribuo ao facto de apenas ter a perspectiva de Frances.
Vou continuar atenta ao trabalho desta talentosa escritora irlandesa.


Já leram este título ou outro desta autora? O que acharam?

Com amor,
Catarina

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Sugestões para começarem a ver Anime

O universo de manga e anime é algo que me passou completamente ao lado enquanto crescia, confesso. Bom... a não ser que incluamos os desenhos animados que víamos, como Doraemon, Navegantes da Lua e tantos outros de origem japonesa.
Lembro-me de no secundário ouvir falar, principalmente de colegas da área de Artes, sobre Naruto mas foi algo que não me prendia a atenção enquanto fazia zapping pela televisão.
Até que comecei a namorar com o Di.
Quando gostamos de alguém é normal querermos mostrar e partilhar as nossas coisas favoritas com essa pessoa. Seja um sítio bonito, um restaurante que adoramos, a nossa música preferida ou o filme que não nos cansamos de rever.
No caso do Di, uma das coisas que ele me quis mostrar foi a sua anime preferida: Naruto.
Confesso que não foi paixão à primeira vista, mas à medida que ia vendo mais episódios, comecei a criar empatia com algumas personagens, o enredo começou a tornar-se mais interessante e conheci todo um novo mundo.
Entretanto já vimos mais algumas séries de anime juntos e gostava de partilhar convosco as que acho que valem mesmo a pena ver. 

 

Naruto

Sem surpresas nenhumas, Naruto tinha que estar na lista.
Este anime acompanha as aventuras de Naruto, um rapaz órfão que vive numa vila conhecida pelos seus ninjas. Ele é posto de parte pelos outros habitantes da vila de Konoha, por algo que lhe aconteceu em bebé, mas não desiste de tentar ser o ninja mais forte da aldeia, para poder ser reconhecido pelos seus pares e proteger quem o rodeia.
É uma série que pode parecer longa, mas se virem sem fillers (episódios que servem literalmente para "encher" e dar tempo à manga em que se baseia a história para ser publicada; que não acrescentam nada ao enredo) vê-se mesmo muito bem.
Acho que, tal como as minhas séries e filmes de fantasia favoritos, consegue criar um universo muito peculiar e credível e dar uma dimensão fantástica a todas as personagens. 
 



Death Note

Foi a segunda anime que vi e foi-me imensamente recomendada por toda a gente.
Conta a história de Light, um aluno de secundário que tropeça num caderno que tem o poder de matar  pessoas cujo nome for nele escrito. Light sente que pode ajudar o mundo, eliminando criminosos e homicidas sem que as autoridades suspeitem dele, mas depressa o poder lhe começa a subir à cabeça. Entretanto, começamos também a seguir o ponto de vista dos investigadores que tentam perceber como é que de repente há um número alto de mortes súbitas sem motivo aparente.
É muito interessante esta história de perseguição de rato e gato, assim como apercebermo-nos de que vamos variando o lado da "justiça" em que estamos. É muito bem realizado e é uma série curta, sendo fácil de ver.


Full Metal Alchemist Brotherhood

Foi a última série que vi e estou realmente arrependida de não lhe ter dado uma oportunidade mais cedo. Ou então não, porque soube mesmo bem agora que as temperaturas estão mais frias, ver a história dos  irmãos Eric enrolada numa mantinha no sofá.
Estes irmãos são alquimistas, o que significa que conseguem transformar a matéria e substâncias em algo equivalente. Servem o governo, para proteger os cidadãos e derrotar os inimigos públicos, mas estes adolescentes têm uma particularidade - querem recuperar os seus corpos. Em pequenos perderam a mãe e, numa tentativa de voltar a vê-la através da alquimia numa prática proibida, sacrifiram partes do seu corpo (ou por inteiro no caso do Alphonse).
Neste mundo, nada é o que parece e vão ter que se juntar a aliados improváveis para que consigam salvar o seu país de um mal maior.
Acho que se nunca viram nenhum anime, esta é uma boa escolha para começar. Não é muito comprida, começa a ficar interessante logo nos primeiros dois ou três episódios e tem personagens a que se afeiçoam depressa.


Attack on Titan

O melhor, na minha  humilde opinião, ficou para o fim.
Comecei a ver esta anime com a premissa de "Vê só o primeiro episódio. É um pouco sangrento e violento mas se te interessar vais adorar a série."
E não é que tinham razão?
Attack on Titan passa-se numa distopia, em que os humanos vivem dentro de muralhas gigantes para se protegerem dos titãs - criaturas enormes que comem pessoas. Eren e Armin são dois amigos que têm curiosidade em ver o mundo além muralhas, mas tudo se complica quando as muralhas são atacadas por titãs, centenas de anos após o último incidente.
Adoro a maneira como esta série nos deixa no escuro, dando-nos pequenas pistas que só mais tarde vamos entender o que significam e tendo momentos que nos fazem deitar por terra o pouco que achávamos ser verdade. É mesmo muito viciante e mal posso esperar que saia a última temporada no final deste ano.
A Mikasa é uma das minhas personagens favoritas, assim como o capitão Levi.
Se estão interessados em anime, esta é a que sem dúvida não devem perder.






Todas estas animes estão disponíveis na Netflix embora a continuação (e melhor parte!) de Naruto, que se chama Naruto Shippuden, ainda não esteja. Vamos aproveitar este confinamento para dar oportunidade a esta arte inspiradora japonesa? 
E se gostam de anime, quais os que não posso perder?


Com amor,
Catarina

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Favoritos Verão 2020

Já tinha planeado deixar a publicação sobre o meu verão para um bocadinho mais tarde, visto ter acabado as minhas férias dia 27 de Setembro, mas mesmo assim, atrasou-se mais um pouquinho.
Foi um verão bom, com direito a umas merecidas férias que deram para viajar desde o Sul até ao Norte do nosso país, estar com alguns amigos e família e desligar-me um pouco do ambiente stressante de hospital.
Posso partilhar energia positiva convosco?

terça-feira, 27 de outubro de 2020

Amor é... (XII)

 ...Acordar a meio da noite com um pesadelo e ele oferecer-me cafunés até adormecer.




Tenham o resto de uma óptima semana!


Com amor,

Catarina



terça-feira, 8 de setembro de 2020

Manjares da Marquesa - Bolo de Banana

Há alguns meses, antes da pandemia, fui lanchar a casa das minhas primas paternas. A mais nova fez um "banana bread", delicioso e totalmente vegano, que ficou no coração.
No início da pandemia, partilhou a receita desse bolo num vídeo do seu canal de Youtube e eu soube logo que iria fazer.
Como não tenho nenhuma forma de pão, tenho feito no formato de bolo ou queques. E é uma óptima forma de aproveitar bananas que já estão bastante maduras.




Vão precisar dos seguintes ingredientes:
- 3 bananas maduras
- 75g óleo vegetal
- 225g farinha
- 30g açúcar
-1 colher de sopa de fermento
-1 colher de chá de canela
- frutos secos (opcional)

Basta juntar tudo num recipiente, triturar num robô de cozinha ou com uma batedeira, colocar num recipiente previamente "engordurado" com uma camada fina de margarina e farinha e ir ao forno (30 minutos a 180ºC).

Bom apetite!
Com amor,
Catarina

terça-feira, 25 de agosto de 2020

Se me apanharem a rir sozinha no carro... já sabem

 Sei que provavelmente estou a chegar tarde à festa, mas confesso que só no início do mês comecei a ouvir um dos podcasts que se encontra agora nos meus favoritos: o "Terapia de Casal".
A Rita da Nova já marca presença na blogosfera nacional há vários anos e gosto imenso das opiniões sobre livros que ela escreve. O Guilherme Fonseca também é uma cara conhecida da comédia nacional e membro dos "Roda Bota Fora". Juntos criaram o podcast "Terapia de Casal" em que ou debatem coisas em que discordam com a ajuda de um convidado especial ("terapeuta") ou respondem de forma bastante cómica a emails com dilemas amorosos dos ouvintes.
Só eu sei o que me tenho rido com esta dupla. As piadas secas do Guilherme e os comentários sarcásticos da Rita fazem-me imensa companhia quando estou a ir para o trabalho ou nas tarefas domésticas. Adoro quando os gatos atrapalham as gravações e os nomes que o Guilherme inventa para não denunciar os ouvintes que pediram anonimato no email.
Confesso que normalmente dou razão à Rita nas divergências embora, tal como o Guilherme, não perceba o porquê de ela achar piada à astrologia. Têm ambos uma dicção e voz muito agradáveis o que é impressionante, principalmente para a Rita que, pelo que percebi, nunca trabalhou na área. 
Fico contente por só ter descoberto esta pequena maravilha agora, já que estão de descanso agora em Agosto e não estão a sair novos episódios. Ao ritmo com que os tenho ouvido, desconfio que talvez quando voltarem eu já esteja actualizada.



Já conhecem este podcast? Que podcasts andam a ouvir ultimamente?


Tenham uma óptima semana!

Com amor,
Catarina

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Biblioteca - "Normal People" de Sally Rooney

Normal People era o livro que eu não sabia que queria, mas que precisava para retomar a vontade de ler. 
Foi-me oferecido no aniversário pela minha tia, que mora na Irlanda e decidiu-me dar a conhecer esta "compatriota".
Não consigo definir este livro como do género "Young Adult" porque, a meu ver, embora a história se inicie ainda na adolescência dos dois personagens principais, as temáticas são pesadas e a relação é bastante mais adulta do que os clássicos romances juvenis.
A história passa-se através do ponto de vista de Marianne e Connel, alternadamente. Marianne é uma miúda rica, boa aluna mas que não se esforça para pertencer aos padrões dos restantes colegas, sendo ostracizada por eles. Connel é filho de uma mãe solteira, com uma vida mais modesta, mas que é popular pelos seus colegas devido ao jeito para o desporto, simpatia e boa aparência.
Os dois iniciam uma amizade colorida, secreta, pois Connel tem vergonha de Marianne, mas vamos acompanhando a dinâmica da amizade e do crescimento e mudança deles próprios ao longo dos anos.



Gostei imenso da maneira como o livro está escrito, parece que temos acesso aos pensamentos crus das personagens principais. O livro adensa-se com temas como saúde mental e relações abusivas, mas não deixamos de torcer pelo amor e romance. 
Um livro que, embora pareça que não tenha uma história cheia de ação ou reviravoltas mirabolantes, deixou-me completamente apegada à sua leitura e que me fez passar por todas as emoções possíveis.
Se querem um livro sobre relações humanas e dores de crescimento, com amor pelo qual querem torcer, "Normal People" é um livro que recomendo vivamente.


Espero que tenham o resto de uma óptima semana!


Com amor,

Catarina

domingo, 9 de agosto de 2020

"Alexander Hamilton, My name is Alexander Hamilton"

Para os fãs de teatro musical, Alexander Hamilton é um nome que anda nas bocas de todo o mundo desde 2015.

"Hamilton", o musical de Lin-Manuel Miranda teve imenso sucesso desde a sua estreia na Broadway e ganhou mesmo o Tony Award de melhor Musical em 2016. O elenco original chegou inclusivamente a fazer uma breve apresentação na casa branca.

Eu, confesso que só conheci Lin-Manuel Miranda através da banda sonora da Moana, que foi composta por ele. E é das melhores dos últimos filmes da Disney. Ainda me emociono de cada vez que ouço a Moana gritar "I Am Moanaaa!".

O filme da actuação de Hamilton, que incorpora o teatro musical na íntegra saiu o mês passado no Disney Plus. Nós cá em Portugal ainda não temos a plataforma, mas vi num outro serviço de streaming (*Cof* Mr. Piracy *cof*).

O musical foi um pouco mais longo do que eu esperava, mas as músicas, o enredo e as coreografias foram absolutamente sublimes. Fiquei fã tanto do musical como da banda sonora, que me tem acompanhado nas viagens de carro, principalmente com a minha prima mais nova que já as sabe de cor e também gosta de musicais.

O filme/musical é sobre a vida do ex-secretário de estado "Alexander Hamilton", que foi um dos "founding fathers" dos Estados Unidos da América e ajudou na conquista da independência do país, assim como na revisão da sua constituição.

Foi alguém que passou de filho bastardo de uma prostituta, órfão na adolescência, para braço direito do general George Washington graças aos seus valores e inteligência.

Também tem romance, traições, momentos engraçados e política, tudo a um ritmo alucinante, com imenso rap e melodias desafiantes.

Para os fãs de musicais, recomendo mesmo muito.



Tenham o resto de um óptimo fim-de-semana!


Com amor,

Catarina

terça-feira, 4 de agosto de 2020

Despedidas

Dizemos aos estudantes, aos recém-licenciados e aos estagiários que vai ficando mais fácil. Que vamos criando "calo" e, que à medida que o tempo passa, vai doendo um pouco menos. 
Consolamo-los dizendo que no início é algo chocante, que a reação deles é normal, mas que vão acabar por aceitar que é algo natural, faz parte do processo.
Validamos as lágrimas, estão lá para transbordar o pedaço do nosso coração que se fragmentou, mas que se vão tornar cada vez menos frequentes.
Aconselhamos a tentar olhar para os casos de uma maneira mais prática e científica, sem deixar de lhes dar carinho. O apego torna tudo bem mais complicado.
Mas há sempre aquele caso - não - aquele paciente e aquela família, em que nos apegamos. O animal que é um doce, a família que o ama e faz tudo por ele, a história e a luta pelo qual já passaram. É sempre nos melhores que há os piores prognósticos, sabem? 
Por isso aquele sentimento de impotência vem ao de cima, quando já não há mais nada a fazer que esteja ao vosso alcance e a última coisa que lhes podem oferecer é paz.
O que quase vos quebra não é o momento em que deixam de ouvir o batimento cardíaco. É o "obrigado" dos donos que, mesmo estando em lágrimas e a viver um dos piores dias das suas vidas, sabem que vocês partilham a sua dor.
Têm que pôr o vosso melhor sorriso porque no consultório ao lado espera-vos um cachorro para uma vacina, a lembrar-vos que a vida continua, mesmo que um pedacinho de vocês tenha ficado pelo caminho.
Melhores dias virão.

sábado, 1 de agosto de 2020

Favoritos Primavera

Mais um trimestre, mais uma partilha de Favoritos.
Sei que desta vez vêm com mais de um mês de atraso, mas não me coíbo de fazer a publicação na mesma, visto ser das minhas preferidas de escrever e rever.
Vamos a isto?

sexta-feira, 12 de junho de 2020

Um amor chamado "Animal Crossing"

Durante o confinamento, o meu namorado ofereceu-me o jogo "Animal Crossing: New Horizons" para eu poder jogar na sua Nintendo Switch.
Já tinha ouvido falar muito bem do jogo e tenho amigos que são fãs dos seus precursores nas outras consolas.
Sem ser o período de tempo em que ficámos sem comando operacional, é raro o dia em que não tenho ido à minha ilha, regado as minhas flores e falado com os meus animais vizinhos. Gosto de procurar novos espécimes para o nosso Museu, decorar a minha humilde casinha e visitar outras ilhas.
É um jogo para relaxar, ir cumprindo objetivos ao nosso próprio ritmo e personalizar ao nosso gosto. Se tiverem também subscrição do serviço online da Switch, é possível até visitarem os vossos amigos e outras pessoas que têm o jogo, mesmo à distância.
Uma maneira engraçada  de viajar para uma ilha paradisíaca, sem sair de casa.



Tenham um óptimo fim-de-semana!

Com amor,
Catarina

sábado, 2 de maio de 2020

Os meus filmes do Studio Ghibli favoritos

Conheci os filmes do Studio Ghibli, bem mais tarde do que as produções da Disney. Sei que foi em 2002, teria eu 8 anos, quando vi com os meus pais "A Viagem de Chihiro". Ao princípio estranhei. Era um filme tão diferente do folclore europeu a que estamos habituados. Não há princesas, nem fadas nem duendes, mas há espíritos, deuses e outros elementos da cultura asiática que dão a fantasia necessária às histórias.
Desde aí, vimos imensos filmes desta produtora e, raramente desiludiram. Deixo aqui o meu top 10 filmes preferidos do Studio Ghibli, que estão disponíveis também na plataforma Netflix.



10. Memórias de ontem
Taeko trabalha num escritório em Tóquio e, decide, ir ajudar a família da irmã na colheita anual de açafrão, no campo. Lá o ritmo é completamente diferente e começa a recordar de como a sua vida era na infância e o que mudou desde aí.


9. Kiki - A Aprendiz de Feiticeira
Tal como todas as bruxinhas, aos 13 anos Kiki tem de partir de casa dos seus pais, para encontrar uma cidade nova, que não tenha nenhuma feiticeira, para se estabelecer e crescer no seu ofício. A especialidade da sua mãe eram as poções, mas Kiki sabe pouco mais do que voar de vassoura com o seu gato preto. 
Uma história engraçada, com paisagens lindíssimas e lições de uma pequena feiticeira muito determinada e humilde.

8. Ponyo à Beira-Mar
Este filme conta a história de um menino, que salva um peixinho-dourado de uma garrafa, descobrindo depois que se trata de uma princesa do mar. Os dois criam um laço de amizade e, mesmo em tenra idade, conseguem enfrentar adversidades com coragem e magia.
É um filme muito fofinho, com um enredo interessante, mesmo sendo dirigido para um público mais novo.

7. O Sussurro do Coração
Vi-o este ano e, foi daqueles filmes que, ao princípio parecia não ser nada de especial, mas que me fez rir e emocionar-me como uma miúda. Shizuku é uma adolescente que, num Verão, decide ler 20 livros na biblioteca onde o pai trabalha. Acontece que todos esses livros já tinham sido lidos por uma outra pessoa, segundo o histórico. Afinal, há alguém com os mesmos gostos que ela naquela cidade pequena.

6. O Mundo secreto de Arriety
Lembram-se da popular história da Polegarzinha? Arriety é uma dessas pessoas pequeninas, que vive com a sua família numa casinha, escondida na moradia de umas pessoas do nosso tamanho. Para além da parte engraçada de ver objectos do nosso quotidiano com outras funções, a destemida Arriety é uma personagem pela qual gostamos de torcer.

5. O Castelo no Céu
Um rapaz orfão encontra uma menina, que estava a ser perseguida por um agente secreto e juntos começam a busca pelo Castelo Andante, berço de uma antiga civilização, com piratas voadores pelo meio.
A história é engraçada e com alguns plot-twists e as personagens, adoráveis.

4. O meu Vizinho Totoro
Duas irmãs pequenas, mudam de casa e no quintal encontram algumas criaturas mágicas, que os adultos não conseguem ver. Não é o filme com a história mais envolvente nem imprivisível. Mas os Totoros são adoráveis e as irmãs umas fofinhas, que nos deixam saudosos das nossas brincadeiras infantis.


3. O Castelo Andante
Sophie é amaldiçoada por uma bruxa, de maneira a ter a aparências (e dores) de uma idosa de 90 anos, mantendo a mente jovem. De maneira a tentar quebrar o feitiço, parte em busca do misterioso "Castelo Andante" de um feiticeiro temido por muitos. Para mim, um romance bem bonito.

2. A Princesa Mononoke
San, a princesa Mononoke, é uma daquelas personagens femininas que quebra o estereótipo de donzela indefesa. É uma das personagens do filme, que se desenvolve em torno de um rapaz que busca uma cura para a sua maldição, dada por um espírito. O filme passa também a mensagem de que o ser humano não é nada sem a Natureza e que o dano que lhe faz, volta.


1. A Viagem de Chihiro
Foi o meu primeiro amor e o que já revi mais vezes.
Chihiro é uma menina que está prestes a mudar de cidade, com os seus pais. Durante a viagem, o seu pai decide fazer um atalho e perdem-se. Vão ter a uma pequena vila, aparentemente deserta e os seus pais aproveitam para se servir da comida que ali está à disposição. São "castigados" pelo seu feito e, a partir daí, Chihiro terá de salvar os seus pais, enquanto tenta não se perder no mundo dos espíritos.


sábado, 25 de abril de 2020

O que é o amor?

No último episódio de "Sozinho em Casa", o humorista Guilherme Geirinhas esteve a falar sobre Amor.
A dada altura diz que, para ele, amor é prescindir das "borboletas da barriga" quando estamos com alguém pela qual deixámos de as sentir. Um sacrifício.
Há sempre esse preconceito sobre relações de longa duração, não é? A chama apaga-se. A paixão desvanece. As borboletas na barriga desaparecem. A parte divertida da relação já passou.
Não digo que a parte da conquista e do início da relação não sejam mágicas, porque são. Começar a sentir um fraquinho por alguém, descobrir que nutrimos esse sentimento e tentar descobrir se a atração é mútua é intenso e, quando correspondido, é um momento de catarse. Não é por acaso que  esta fase é alvo do enredo da maioria dos livros, filmes e músicas.
Mas conhecer uma pessoa, partilhar com ela o vosso dia-a-dia e ter nela um porto de refúgio também é mágico. Saber o que a vai fazer rir, dar um abraço depois de um dia difícil ou ter a mão dela na nossa aquando novas experiências também é intenso. 
Continua a existir paixão, mas a ternura, o companheirismo e a paz começam a ocupar também os nossos corações. E quando assim é, é Amor.


Tenham um óptimo fim-de-semana!

Com amor,
Catarina

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Há uns dias estava a falar com o meu namorado e ele perguntou-me: "Qual é que era o teu desafio para Abril?". Estava a referir-se a este meu desafio de 2020. Com tudo o que se tem estado a passar nunca mais me tinha lembrado do mesmo. O desafio era publicar por aqui semanalmente durante este mês, o que obviamente não se passou.
O meu plano era fazer publicações sobre a viagem a Amsterdão, mas a verdade é que neste momento não me faz muito sentido falar sobre viagens, embora perceba que para muitas pessoas seja um bom escape.
Para além de estar com um horário diferente no trabalho e ter havido mudanças na equipa, os meus tempos livres têm sido mais passados a ver séries, jogar e a aproveitar quando o sol bate no terraço para ir ler e produzir um pouco de vitamina D.
Não me custa ficar em casa, ou não saber quando vou poder ir a sítios públicos em segurança, mas custa-me não saber quando poderei estar com os meus. Se tivesse uma profissão em teletrabalho, poderia fazer um período de isolamento e saber que não os vou colocar em risco. Não sendo possível, o meu estado infeccioso é sempre uma incógnita.
Custa-me não saber quando vou estar com os meus pais, custa-me pensar que vai nascer o primeiro bebé de amigos meus e eu não o vou poder ver com os meus próprios olhos, nem segurá-lo ao colo. 
Às vezes penso egoistamente que mais valia ficar infectada de uma vez. Assim, se recuperasse, já poderia ser livre para estar com quem gosto.
Vou tentar então compensar com mais três publicações até ao final do mês para compensar. Com temáticas mais animadoras, prometo.

Com amor,
Catarina

quinta-feira, 26 de março de 2020

Birthday Wishlist

Falta mais de um mês, mas já sei o que quero para o meu aniversário este ano:

Comemorar ao lado da minha família.

segunda-feira, 23 de março de 2020

Favoritos de Inverno

Escrevi aqui há menos de duas semanas, mas parece que se passaram meses. Sei que a blogosfera, e o mundo digital em geral, serve como um escape para muitos, no meio da pandemia que estamos a viver, mas não posso deixar de falar sobre isso. Afinal, este cantinho serve muitas vezes para eu recordar fases e momentos que vivi e, para o bem e para o mal, nunca vivi nada como isto. Esta incerteza de saber quando vou estar com os meus amigos e a minha família. A certeza de que nas próximas semanas tudo vai piorar. A garantia de que vou estar em contacto com o Covid-19, mas sem apostar qual será a reação do meu sistema imunitário - aparentemente competente - a ele.
Posto isto, vamos falar de coisas superfluas e que podem até não fazer sentido nesta altura. Até porque o início da estação baseou-se na normalidade e esperança. Tal como espero que se baseie o final desta próxima. Vamos a isso?

terça-feira, 10 de março de 2020

5 Especiais de Comédia para ver na Netflix

Embora não seja o principal conteúdo que consumo, gosto imenso de ver espectáculos de stand-up no pequeno ecrã. Não conseguindo, de todo, substituir um espectáculo ao vivo, serve para matar saudades dos nossos comediantes preferidos e, que muitas vezes, não temos oportunidade de ver. E por esta lista, vão perceber que se trata de uma questão geográfica.
Deixo então aqui 5 especiais de comédia disponíveis na Netflix, que me fizeram rir com vontade.

Taylor Tomlinson: Quarter life crisis
O nome Taylor Tomlinson era-me desconhecido, mas quando me apareceu nas sugestões, vi que era uma rapariga da minha idade. Achei que poderia ser interessante e que, provavelmente, me iria identificar com muitos dos temas abordados por ela. Não me enganei.
A Taylor é muito expressiva, faz imitações hilariantes e tem um timing para contar histórias e punch-lines de fazer inveja a muitos comediantes mais velhos. Aborda temas como o Tinder, como acha que vai ser como mãe e como foi crescer numa família conservadora. Vou ficar de olho nela .



Aziz Ansari: Right Now
Gosto imenso deste comediante, autor e protagonista da série "Master of None" (para quando nova temporada?!), por isso quando vi que tinha sido disponibilizado um solo de stand-up seu fiquei muito curiosa. Aborda vários temas, mas confesso que o politicamente correcto e o "white guilt" foram aqueles que mais me ficaram na memória.
Fiquei fã: Aziz tem imensa graça, conseguiu ter um fio condutor no seu texto do início ao fim, meter-se com o público improvisando um pouco e deixar uma mensagem especial no final. Recomendo muito.




Hannah Gadsby: Nanette
Este é o "especial" da Netflix que mais vi ser falado nas redes sociais. Não querendo revelar muito digamos que é uma hora em que se vão rir, mas também emocionar-se. Não conhecia esta comediante australiana, que decidiu fazer este espectáculo final de uma maneira diferente. Usa para o humor a discriminação e homofobia de que foi alvo, não deixando de nos fazer refletir. É uma mensagem importante, para todos.



Ali Wong: Baby Cobra
Esta comediante norte-americana é sem dúvida, uma favorita. Para além de me fazer rir, o à-vontade com que aborda temas como o corpo feminino e as relações sexuais é uma lufada de ar fresco, que não estamos habituados a ver nas humoristas em geral. Tanto este como o Hard Knock Wife são boas escolhas para uma hora que passe num instante e que vos faça ficar bem-dispostos.



Trevor Noah: Son of Patricia
Deixei o melhor para o fim. Tanto que destes especiais de comédia, este foi o único que já vi mais do que uma vez (acho que foram 3 ou 4, na verdade) e que recomendo a toda a gente que encontro. 
O Trevor faz imitações engraçadíssimas, conta histórias como ninguém e também consegue ligar o início ao final do espectáculo de uma maneira natural e com uma componente emotiva. As suas histórias sobre a viagem a Bali ainda hoje me fazem rir só de pensar nelas. Vejam, que tenho a certeza que não se vão arrepender.



Gostam de ver este tipo de comédia no pequeno ecrâ? Que recomendam?

Tenham uma óptima semana!

Com amor,
Catarina

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Amsterdão

Estas férias de Carnaval foram aproveitadas da melhor maneira: conhecer uma nova cidade, de um país que ainda não tinha visitado.
Amsterdão foi o palco de umas férias em família. Tinha a ideia preconcebida de Amsterdão não ser o mais adequado para férias familiares, dada a "fama" de destino para consumo de drogas leves, mas é uma ideia errada. Sim, vão encontrar pessoas - principalmente turistas - a aproveitar o facto de  o comércio de canábis ser legal na Holanda, mas a arquitectura harmoniosa da cidade, os canais, a quantidade de museus e arte nas ruas, a comida e as bicicletas foram para mim o verdadeiro centro de atenção.
Três dias souberam a pouco, parecia que ainda agora estávamos a conhecer minimamente a cidade, mas valeu muito a pena.



Nas próximas semanas vou deixar aqui algumas sugestões e partilha dos sítios que contribuíram para ficar deslumbrada com a cidade.

Tenham um bom fim-de-semana!

Com amor,
Catarina

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

A Peça que dá para o torto

No sábado passado, fomos em família ver no Casino de Lisboa "A Peça que dá para o torto". Não sabia ao que ia, mas a minha mãe fez uma pequena explicação de que tinha tido bastante sucesso na versão original e que o Nuno Markl tinha traduzido e adaptado esta versão portuguesa.
O enredo da história é o de um mistério policial. Ocorre um assassinato numa mansão, sendo todos os presentes na mesma suspeitos e é chamado um detective para investigar. Só que o grupo de teatro que está a apresentar a peça é um pouco amador... e tudo o que pode correr mal, corre, tornando tudo num espectáculo bastante cómico.
Embora seja uma peça que nos faz rir até nos doerem as bochechas - as expressões dos actores eram impagáveis - também fiquei curiosa sobre quem seria o homicida, ficando cativada do início ao fim.
É mais cómodo ficar em casa e ver um filme, mas para mim nada se compara à energia e submersão de ver uma peça.
Se querem rir e ver a Lei de Murphy a concretizar-se à vossa frente, recomendo muito "A Peça que dá para o Torto". Está em cena no Casino de Lisboa até ao final de Março e vai à cidade do Porto de 9 a 11 de Julho.


Bom fim-de-semana!

Com amor,
Catarina

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Ser Médica Veterinária

Estou há cerca de ano e meio a trabalhar como veterinária.
Há dias bons, em que fico incrédula com a sorte de ter um trabalho que nem parece trabalho, pois permite-me estar com animais queridos, fazê-los sentir melhor, protegê-los e ensinar quem cuida deles.
Mas há dias péssimos, em que me sinto impotente. Por não conseguir dar a resposta que os tutores gostariam de ouvir, por fazer tudo e não ser o suficiente, por dizer adeus a animais que tratei como se fossem meus.
Não tenho os melhores horários -  a imprevisibilidade mexe muito comigo - mas estou rodeada de boas pessoas e vejo que ainda tenho muito espaço para crescer e me tornar melhor. 
Já me sinto mais confiante e confortável, já não fico tão ansiosa quando vou para um turno de urgência e já deixei de inibir o meu sentimentalismo inerente para celebrar as vitórias, rir das histórias caricatas e lamentar as derrotas com os donos. E, claro, aproveito todas as lambidelas e turrinhas que recebo dos meus pacientes.
Não é o trabalho mais prestigiado, previsível ou bem remunerado, é verdade. Mas não me vejo a fazer outra coisa.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Adeus, Anne

Sempre que descubro que um livro, ou série de livros, que adoro vai ter uma adaptação para o meio da televisão ou cinema, sinto um calafrio.
São muitos anos a ver obras que adoro serem "estragadas", reduzidas e humilhadas porque alguém viu ali uma galinha dos ovos de ouro e quis tentar a sua sorte. A dor de Eragon, Twilight, Game of Thrones e The Last Aibender -sim, eu sei que neste caso se trata de uma série de animação, mas Avatar - A Lenda de Aang é a melhor série de sempre e conseguiram fazer um péssimo filme - ainda é muito recente.
Por isso, quando soube que a Netflix iria fazer uma série de adaptação do livro "Ana dos Cabelos Ruivos" (Anne of Green Gables) de Lucy Maud Montgomery fiquei de pé atrás. É um dos meus livros favoritos e tinha muito medo do que iriam fazer à história da rapariga mais faladora e inspiradora do Canadá.
A série pode não ser totalmente fiel ao livro, mas conseguiu captar totalmente a sua essência. A atriz Amybeth McNulty trouxe ao pequeno ecrã a Anne Shirley, tal como a imaginava. Muito apaixonada, faladora com as suas palavras caras, sonhadora e com um sentido de justiça não conformador. A história original já abordava levemente o machismo e o valor da família, mesmo que não seja a de sangue, mas foram acrescentadas temáticas como o racismo, a orientação sexual e a liberdade de expressão, que assentaram como uma luva à nossa lutadora preferida. 
Senti esta série como um mimo, umas páginas extra de uma obra que eu gostava que não tivesse fim. Mais sobre a origem de Anne, sobre os residentes de Avonlea e também sobre o seu futuro. Trouxe-me risos, sorrisos parvos de ver o amor florescer e tantas, tantas lágrimas de emoção com momentos fofinhos ou em que se conseguiu fazer justiça. 
Acho que se pudesse recomendar uma série que vos fizesse ser melhores pessoas, mais empáticos e atentos ao que se passa em vosso redor, seria sem dúvida "Anne with an E".
Obrigada por fazerem viver mais um pouco a querida Anne.



Com amor,
Catarina

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Biblioteca - "Um de nós mente" de Karen M. Mcmanus

Neste último mês, a minha motivação para ler andava pelas ruas da amargura. Em parte porque estava a ler um livro que não me prendia muito ("Mixórdia de Temáticas" de Ricardo Araújo Pereira - opinião aqui), mas também porque andava mais investida em ver séries nos meus tempos livres.
No entanto, no início do ano fui a casa de uma amiga minha, também ela bibliófila e com gostos semelhantes aos meus, e vi dois volumes que queria ler há algum tempo.
Um deles o "Um de nós mente" de Karen M. Mcmanus que conheci através do hmbookgang, uma espécie de thriller, mas muito young adult já que a acção se passa entre quatro alunos do ensino secundário.
Cinco alunos, aparentemente não relacionados, são injustamente levados a terem que estar de castigo após as aulas. Um deles morre e os únicos suspeitos possíveis são as pessoas que se encontravam naquela sala de aula.
A história é contada através do ponto de vista de cada um dos alunos sobreviventes e, embora haja espaço para o romance e exploração de temas como as relações abusivas, orientação sexual e pressão para conseguir entrar numa boa universidade, paira uma aura de desconfiança. O leitor duvida das palavras de cada personagem que lê e vai assimilando as novas informações para tentar saber afinal quem é que matou um dos alunos com mais inimigos de Bayview High.
Foi uma leitura envolvente e dava por mim a tentar deslindar o mistério, fazendo apostas comigo mesma de quem seria o culpado. O final supreendeu-me e é engraçado constatar como realmente as pistas estavam todas lá.
Devorei as últimas 60 páginas sem dar por isso, algo que não me lembro de acontecer nos últimos anos como leitora. Era mesmo o que eu estava a precisar para retomar o ritmo e a vontade de ler.


Já leram este livro? Se sim, surpreenderam-se?


Tenham o resto de uma óptima semana!

Com amor,
Catarina

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Desafio 2020

O ano passado tinha alguns planos e objectivos a cumprir. Não fui assim tão bem-sucedida, já que o único que risquei triunfantemente da minha lista foi reler a saga "Harry Potter".
Este ano, não tinha nada planeado. Entretanto o meu namorado desafiou-me a largarmos os refrigerantes em 2020 e entretanto lembrei-me que poderia criar também um desafio para cada mês. Alguns são repetidos como: ficar um mês sem ir a redes sociais, ou não comer chocolate; os outros vêm no âmbito de tentar ganhar bons hábitos ou deixar vícios.

Janeiro: Comer fora apenas uma vez por semana.
Fevereiro: Não ir a redes sociais.
Março: Comer fast-food no máximo uma vez por semana.
Abril: Escrever uma publicação por semana.
Maio: Comer produtos de origem animal apenas uma vez por semana.
Junho: Ler um pouco todos os dias.
Julho: Não comer chocolate.
Agosto: Fazer exercício físico duas vezes por semana.
Setembro: Dedicar uma hora semanal a estudar.
Outubro: Fazer planos com amigos todas as semanas.
Novembro: Meditar 5 minutos todos os dias.
Dezembro: Não beber café.

Vou tentando manter-vos ao corrente. Também gostam de vos ir desafiando ou sai-vos mais natural seguir os vossos objetivos?




Com amor,
Catarina

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Favoritos de Outono

Este Outono foi positivo e o culminar de um bom ano. Nestes favoritos podem encontrar muitas gordices, algumas séries e filmes, o aniversário do meu mais-que-tudo e o casamento onde ajudei em surpresas para os noivos.