domingo, 31 de dezembro de 2017

Temos que ser umas p'ras outras - Calendário de Advento da The Body Shop (2017)

Confesso que sempre tive um certo fascínio pela The Body Shop. Para além de ser uma marca que aposta no comércio justo das matérias-primas, prima por ingredientes naturais e não testa os seus produtos em animais. Não bastasse isto, toda a gente diz maravilhas dos produtos.
Há um mês que andava a participar em todos os giveaways que via para tentar ganhar um calendário do advento e acabei por arrastar o meu namorado comigo para ter mais hipóteses de ganhar. O que eu não contava é que o meu próprio namorado a oferecesse como prenda de natal adiantada.


Este é o calendário mais pequeno e mais barato, sendo que originalmente custava 60€, mas o meu namorado apanhou-o já nas promoções por 45€. A meio de Dezembro já o publicitavam a 30€.
Funciona como aqueles calendários do advento de chocolate, com uma janelinha reservada para cada dia e um produto lá dentro. No verso da caixa diz o que contém, mas não sabem em que dia irá estar.
Para além de ser divertido ir esperando para abrir as janelas, considero um óptimo investimento. Cada produto ficou a menos de 2€ e vou poder experimentar uma panóplia de linhas diferentes para mais tarde saber o que quero comprar em embalagens do tamanho normal. Infelizmente existem algumas coisas repetidas (curvex, lápis de olhos...) que não vou precisar tão cedo por isso estou a pensar numa forma original de lhes dar uma nova casa.
De resto, podem contar com reviews dos produtos nas próximas rubricas de "Produtos Cruelty-Free" que estou servida de sabonetes e cremes até ao final deste ano que está prestes a começar.

Um feliz 2018!

Com amor,
Catarina

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

O meu 2017

Sei que toda a blogosfera se encontra em modo perspectiva, mas não podia deixar de fazer uma publicação sobre o meu ano, para mais tarde recordar.
Este ano começou de maneira completamente diferente dos anteriores. Não deu para combinar algo com um grupo de amigos porque tinha estágio dia 31 e 1, por isso passei a meia-noite no telhado do antigo prédio do meu namorado a ver o fogo-de-artifício e a comer M&M's com ele. Fomos-nos deitar cedinho mas o gesto encheu-me o coração.
Em Janeiro chegou cá a casa o nosso Bóris, pequeno e traquinas, com aquele cheiro a cachorro bebé e muito amor para dar.
Seguiu-se Fevereiro, em que passei o dia dos namorados em modo Double Date no Oceanário, e no início de Março terminei o meu estágio curricular no Hospital Veterinário com a sensação de dever cumprido mas com algum cansaço acumulado. Nesse mesmo mês fui visitar família à Irlanda na companhia do meu namorado, visitei cenários do Game of Thrones e apanhei uma toxinfeção alimentar que me fez nunca mais querer tocar em batata doce. Por outro lado, foi o mês em que deixei de comer peixe de vez.
Em Abril comecei a trabalhar para a minha tese, após definir a sua estrutura com a minha orientadora, e visitei a belíssima cidade de Edimburgo com os meus pais e irmão, que me deixou com ainda mais vontade de conhecer a Escócia.
Maio, o meu mês de aniversário, teve direito a uma festa com a família à frente da televisão a torcer por Portugal na Eurovisão e às primeiras jornadas sobre pequenos animais da minha faculdade.
No mês seguinte visitei os meus amigos que estão a viver na Bélgica e conheci o membro mais novo da família, voltando da viagem com o coração cheio e dezenas de fotos bonitas. Foi neste mês que comemorei 4 anos de namoro.
Iniciámos Julho com um fim-de-semana prolongado na minha praia de infância e aproveitei uma promoção para me inscrever num novo ginásio com uma amiga. Tive a primeira colaboração do blog com uma marca.
Em Agosto fiz Dog Paddle com o Bóris, vi cinema ao ar livre pela primeira vez, fiz a viagem com que sempre sonhei ao Japão e dei saltos numa praia fluvial em Côja.
Despedi-me do Verão com uma aula de Yoga no castelo e em Outubro fui passear aos Passadiços do Paiva, dias antes de começarem os incêndios em todo o território nacional. Porém, acabei o mês de forma positiva com um workshop de cozinha de alguém que admiro e o concerto da Mallu Magalhães após um dia de passeio com o meu namorado.
Em Novembro fiz a minha primeira lasanha (e tantos outros pratos), comemorámos o primeiro aniversário do Bóris e comprei uma saia-calção que foi amor à primeira vestidela.
Termino este ano com a graduação de duas amigas, prendas de Natal de pessoas que me conhecem e amam, a ânsia da espera da correcção da minha dissertação de mestrado, a reunião de todo o meu grupo do secundário e uma menção de uma publicação minha no blog de alguém que já leio há algum tempo e admiro.
Foi o meu último ano enquanto estudante, por isso estou bem receosa do que estará para vir. No entanto, sei que com trabalho e vontade o céu é o limite. E eu sempre fui uma miúda que passa muito tempo nas nuvens.

As fotos mais "gostadas" em 2017

Que tenham um óptimo final de ano!

Com amor,
Catarina

domingo, 24 de dezembro de 2017

Boas Festas


Deixo-vos aqui o desejo de um Feliz Natal!
Que a vossa consoada seja rica em amor, comida que gostam e diversão.


Ho ho ho,
Catarina

sábado, 23 de dezembro de 2017

Coisas ridículas em que acreditava quando era criança

Estamos naquela época do ano em que paira alguma magia no ar. O amor, a solidariedade andam em altas e ninguém sente isso tão intensamente quanto as crianças. Muitos de nós temos saudades desses tempos, quando éramos inocentes e jurávamos a pés juntos que tínhamos ouvido os sinos das renas antes da visita do velho de barbas brancas.
Mas o Pai Natal não foi a única coisa "ridícula" em que acreditei em pequena. Querem rir-se comigo um bocadinho?


Castelos em todas as Cidades
Quando era miúda, achava que todas as cidades do mundo tinham castelos. Porquê? Porque sou de Leiria, onde há um castelo e costumava ir passear para Pombal e para Lisboa, cidades com castelos. Até que um dia teremos ido a uma cidade em que não existia e quando questionei os meus pais eles lá me explicaram que realmente não são um marco de todas as cidades.

Os Brinquedos com Vida
Esta obviamente comecei a acreditar após ver o Toy Story. Mas enquanto os outros miúdos viam, riam-se e sabiam que os seus brinquedos eram objetos inanimados eu pensei que poderia existir um fundo de verdade. Para além de tentar brincar com os meus bonecos igualmente para nenhum se sentir injustiçado, também me lembro de olhar pela fechadura para o quarto dos brinquedos tentando apanhá-los em flagrante e de tentar ficar acordada para ouvir as minhas Barbies a andarem de um lado para o outro no meu quarto.

As Moscas que adoram Arroz
A minha avó materna de vez em quando punha-se com um mata-moscas em riste e fazia uma caçada a estes insetos cá por casa. Dizia a lengalenga "anda cá mosca que eu dou-te o arroz" à qual eu achava imensa piada e distribuía tiros certeiros. Porém, eu pensava que a lengalenga servia para atrair as moscas por elas gostarem de arroz. Não sei quando descobri que o arroz não era a ambrósia das moscas, mas foi embaraçosamente tarde.

As Educadoras São
No primeiro ano do Jardim de Infância a minha educadora chamava-se São. No ano seguinte, tive uma nova educadora e por coincidência esta também tinha o nome São. Então na minha lógica de criança achei que São era o nome com que se tratavam as educadoras, como por exemplo os meus primos mais velhos tratavam por "stôr" os professores deles. No ano seguinte a minha terceira educadora já teve um nome diferente por isso fiquei logo esclarecida.

A minha Tia que trabalhava sentada
Eu gostava de saber as várias profissões dos membros da família e uma vez perguntei aos meus pais o que a minha tia X fazia. Eles responderam "Trabalha num Banco." Eu lá imaginei a minha tia a trabalhar sentada num banco mas nem questionei o que ela fazia sentada o dia todo...


Também têm histórias destas engraçadas? Sintam-se à vontade para partilhar!

Com amor,
Catarina

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Dicas para escrever uma Dissertação de Mestrado (parte II)

Na semana passada escrevi algumas dicas e noções sobre a famosa "Tese de Mestrado" (parte I). Tive um feedback muito positivo e querido da vossa parte por isso quis voltar rapidamente para vos dar mais alguns conselhos apenas com a minha experiência pessoal e a de amigos.

5) Cria horários.
Para muitos, na altura da escrita da tese esta é a vossa única obrigação académica. Se ainda faltarem uns largos meses para o prazo de entrega a tendência vai ser para deixarem as coisas para a última hora. Qualquer que seja a vossa ocupação, definam um horário para trabalharem apenas na tese. Para quem trabalha ou ainda estuda pode ser apenas aquela hora das 19 às 20h três a quatro vezes por semana, mas para quem tem tempo livre podem ser, por exemplo, 6 blocos de 3 horas distribuídos pela semana. Assumam esse compromisso e reservem esse espaço na vossa agenda. 

6) Índice em primeiro lugar
Este foi um conselho de uma colega mais velha e foi muito sensato. Assim que discutirem a estrutura da vossa dissertação com o vosso orientador e de terem a temática relativamente estudada, tentem construir o índice. Depois, copiem o índice para uma folha do word e espacem os vários títulos, de maneira a depois ser uma questão de ir "preenchendo" cada um.

7) Bibliografia
Os professores têm sempre preferência em relação a citarem artigos do que livros, mas devem consultar ambos. Muitas faculdades facultam acesso a artigos que não estão disponíveis ao público-geral aos seus alunos enquanto utilizam a rede académica, por isso tentem informar-se com os funcionários da biblioteca. Para os comuns mortais, existem algumas extensões (como esta) para conseguir obter os artigos pagos que pesquisam no Pubmed.

8) Execução
Devo dizer que o método que utilizei para ir escrevendo a minha revisão bibliográfica (que no formato de investigação se traduz na Introdução) foi o que utilizava ultimamente para os trabalhos. Pesquisava a bibliografia, transpunha para um documento word tudo o que me interessava de cada artigo/livro sobre o meu tema e depois ia colocando essa informação no sítio "correto" do tal Índice espaçado de que falei anteriormente. Depois vou cortando a informação repetida e de artigos que apenas a estão a citar (embora possa pesquisar essa citação se necessário). No fim construo o texto pelas minhas próprias palavras sem me esquecer de atribuir os autores da informação.

9) Guardem a Introdução e Resumo/Abstract para o fim
Dependendo da estrutura, podem introduzir a vossa dissertação com algumas linhas sobre o vosso tema e objetivos. Tanto esta introdução como o resumo (e a sua tradução - abstract) devem referir a globalidade do vosso trabalho, por isso o melhor é deixá-los para o fim para não se preocuparem em modificá-lo caso alterem o conteúdo do que abordaram.


Para não ficar muito extenso, farei ainda uma terceira e última parte destas dicas.
Espero genuinamente ter ajudado e apaziguado os futuros mestres desse lado.

Com amor,
Catarina

domingo, 17 de dezembro de 2017

Catarina na Terra do Sol Nascente - Santuário de Heian e voltas por Kyoto

Depois de visitarmos o Pavilhão Dourado e Castelo de Nijo, fomos visitar um dos santuários budistas mais recentes: o Santuário de Heian.


sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Dicas para escrever uma Dissertação de Mestrado (parte I)

Tese. Aquela palavra de quatro letras que causa calafrios na espinha de estudantes que pensam em tirar um Mestrado. Era a etapa do curso que mais temia e que me parecia inalcançável.
Não é. Se já milhares de pessoas conseguiram antes de ti (e algumas um pouquinho menos capazes, letsbehonest) também tu vais conseguir.
Quero deixar aqui algumas dicas que fui aprendendo a bem e a mal. O meu caminho não foi perfeito, a minha experiência por si só vale o que vale, mas quero falar desta etapa da minha vida e ajudar os outros a serem bem-sucedidos. Basicamente quero humanizar a tese de mestrado. 
Vamos a isso?

1) Tipos de dissertação de mestrado
Primeiro que tudo, informa-te sobre quais os formatos em que podes entregar a tese. No caso da minha faculdade (curso de Medicina Veterinária) existem 3 possibilidades:
Relatório de estágio - Trata-se de um relato pormenorizado sobre a vossa experiência no estágio curricular. Terão de mencionar a casuística, as horas que fizeram, onde o realizaram e sob que orientação. Muitos alunos optam por este formato porque é o menos trabalhoso. Dependendo das faculdades, poderão falar mais pormenorizadamente de um caso ou de um tema. Existem faculdades onde não existe esta opção e outras onde este faz parte da vossa avaliação e necessitam de realizar outro formato de dissertação.
Revisão Bibliográfica - Este é um dos formatos mais frequentemente utilizados. Não é nada mais do que fazer um trabalho sobre determinado tema, mas mais pormenorizado e utilizando as referências mais actuais possíveis. Por vezes pode ser inserida a vossa experiência pessoal sobre o tema ou (numa área de saúde/ ciência) descrição de casos que tenham visto.
Investigação - Este é um dos formatos mais trabalhosos, mas apenas porque normalmente requer também uma componente prática. Na área de ciência é quase imprescindível escolherem este formato e a cereja do topo do bolo é conseguir criar um artigo científico.

2) Escolher o tema
O tema de uma dissertação não cai do céu, mas também não é a coisa mais complicada do mundo. 
No meu caso o primeiro tema que escolhi foi-me aconselhado por uma veterinária que eu conhecia. Era relacionado com parasitas e seria uma óptima investigação, mas como estagiei em Lisboa acabei por não ter casos nenhuns. Como já tinha escolhido a orientadora especialista em parasitas, decidimos juntas escolher um novo tema com mais casuística e foi assim que cheguei à minha temática actual.
Para além de pedir sugestões a profissionais da vossa área, podem escolher em primeiro lugar o vosso orientador (quer pela afinidade quer pela área de interesse) e determinarem um tema juntos ou trabalharem num projeto que ele tem em curso.
Se durante uma aula ou até durante o banho se lembrarem de um tema interessante, apontem logo para não se esquecerem e investiguem depois junto de profissionais/professores se será uma hipótese viável.

3) Saber o método de trabalho do orientador
Depois de já saberem o objetivo da vossa dissertação e terem a estrutura combinada com o vosso orientador, perguntem-lhe como ele prefere trabalhar.
Este foi um dos meus erros. Assumi que a minha orientadora teria um método de trabalho igual aos de alguns colegas e amigos meus mas não foi isso que sucedeu. Vocês têm todo o direito a pedir apoio e a tirar dúvidas. Mas se por um lado há professores que preferem que vocês vão mandando por capítulos ou que definem prazos, existem outros que preferem ter tudo já escrito para corrigir e sugerir melhorias. Contem com pelo menos um mês para o vosso orientador poder ter tempo de verificar a bibliografia, sugerir alterações e corrigir uma última vez se necessário antes do prazo final.

4) Leiam, leiam, leiam
Sabem sobre o que querem escrever? Já combinaram tudo com o vosso orientador? Então agora começa a parte de estudar.
Pode ser aborrecido, mas convém ter o mínimo conhecimento sobre o que vamos escrever, ver o que já foi escrito e ler diferentes perspectivas sobre o tema.
Por exemplo, tenho uma amiga minha que fez a tese sobre dentes porque gosta da área e acabou por descobrir que o método que ela estudou seria muito útil em medicina veterinária forense. 

Espero ter ajudado alguém. Na parte dois vou abordar técnicas para maximizar a vossa produtividade e alguns truques.


Tenham um óptimo fim-de-semana!

Com amor,
Catarina

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Quase quase

Já me falta relativamente pouco para terminar a minha dissertação.
É estranho como fui vendo estas páginas a tomar forma. Lembro-me de há dois meses atrás ter comentado com uma colega minha que tinha 9 páginas de texto e agora tenho 32 (ainda não tive paciência para fazer a capa, índices e etc).
Acho que há certas partes que estão melhores do que outras, mas começo a ganhar algum orgulho desta minha criação. Quero muito entregar já esta semana tudo impresso para a minha orientadora corrigir (espero eu!), para fazer todas as alterações que forem necessárias e, se todos os ventos soprarem a meu favor, entregar ainda antes do Natal. Era a melhor prenda que poderia ter: uma consciência tranquila.


Tenham uma óptima semana!

Com amor,
Catarina

domingo, 10 de dezembro de 2017

Ideias de presentes solidários

Se ainda estiverem a trabalhar no projeto de Caça às Prendas ou gostavam de conhecer algumas iniciativas solidárias, aqui ficam algumas ideias.

Lembro-me de ver caixas dos postais da UNICEF lá por casa desde pequena, que se encomendava para desejar boas festas aos clientes do meu pai. Acho que os designs se têm actualizado e diversificado, existindo muita opção de escolha para todos os gostos.
Se costumam enviar postais a desejar boas festas, porque não juntar o útil ao agradável e ajudar crianças de todo o mundo?

A Animais de Rua é uma Associação com a qual contactei bastante durante o meu estágio curricular. Funciona à base de voluntários que recebem formação para poderem apanhar gatos de rua recorrendo a armadilhas com comida. Depois de examinados, são esterilizados para não aumentar a população destas colónias de rua. Os mais pequenos ou meigos são considerados para adopção, mas os mais velhos que não se dão, de todo, com humanos são devolvidos à sua colónia.
É um excelente presente para quem adora animais.

(Para aquela amiga marota, têm a alternativa do calendário solidário dos Bombeiros Sapadores de Setúbal que reverte a favor da Associação dos Amigos dos Queimados.)

Fiquei quase chateada por ter feito a minha encomenda tão cedo este Natal, porque pouco depois a marca lançou três sabonetes alusivos à época e com óptimo aspeto. A It's Soap to You é um projeto da Francisca, com sabonetes artesanais, com aromas adequados a cada estado de espírito, recorrendo à aromaterapia. Não são testados em animais e não contêm ingredientes de origem animal. O problema é só mesmo escolher! 
Até 1 de Janeiro, por cada sabonete vendido, é doado 1€ à Liga Portuguesa Contra o Cancro. 


Ideia extra: Raspadinhas. Para além de apoiarem a Santa Casa da Misericórdia, é uma prenda barata e que pode até resultar numa boa quantia para quem a recebe.


Tenham uma óptima semana!

Com amor,
Catarina

sábado, 2 de dezembro de 2017

Linda Leiria - Músicos do Liz

Posso não ser das pessoas mais atentas às novidades da música e confesso-me um bocadinho mainstream no gosto musical. Porém, funciono muito por fases. Sou daquelas pessoas que quando encontra um artista que gosta ou quando está no mood para um tipo de música, ouve mesmo até se cansar.
Com a escrita da tese, para além da música clássica e outros géneros sem letra - senão começo a cantarolar e distraio-me - a Surma tem estado na minha playlist. Para quem não conhece, "Surma" é na verdade um projeto da artista Débora Umbelino, natural de Leiria. Conheci-a no Liceu ainda ela tinha o cabelo encaracolado, escuro e comprido, e pertencia à banda "Backwater and the Screaming Fantasy". Sempre foi uma querida e foi com muito orgulho e admiração que fui acompanhando à distância o seu projeto a solo, que me faz sentir vitoriosa cada vez que a oiço na rádio. Não costumo ouvir muita música alternativa, mas as suas canções Hemma e Maasai fazem-me sentir que estou debaixo de água a ouvir um canto de sereia e a sentir-me imersa em felicidade e tranquilidade.
Depois, lembrei-me que na minha cidade há várias bandas que se iniciaram nos tempos de Secundário e agora têm sucesso nacional e internacional e decidi partilhá-las por aqui.
Um agradecimento especial à minha amiga Ana por me ter ajudado a escolher as canções!






Já conheciam algum destes leirienses?

Tenham um óptimo fim de semana!

Com amor,
Catarina